Gosto (do gancho) dela
“Tenho um carácter obsessivo. Arranjo as unhas às três da manhã, porque acho que ninguém consegue fazê-lo melhor do que eu. Talvez seja esse o segredo do meu sucesso.” Disse ela.
É de ascendência polaco-dinamarquesa, tem um irmão gémeo, uma irmã também actriz (Vanessa Johansson), um avô escritor (Ejner Johansson), um pai arquitecto (Karsten Johansson), participou na campanha do John Kerry em 2004, celebrou o vigésimo aniversário na Disneyland, já foi várias vezes considerada uma das mulheres mais sexy do mundo, chama-se Scarlett Johansson e protagonizou um dos filmes que figura na minha lista dos ‘filmes de sempre’, Lost in Translation. Já integrou o cartaz de outros quantos que, dizem, comprovaram o seu talento para a representação. Quanto a mim, vi-a apenas em dois, Lost… e Match Point. Falhei Rapariga com Brinco de Pérola, mas conto alugá-lo no Blockbuster um dia destes. Agora estou curiosa para ver o desempenho da miúda em The Black Dahlia, já apresentado no Festival de Cinema de Veneza, um entre os vinte e um candidatos ao Leão de Ouro. Em Portugal, a estreia está marcada para o início do mês de Outubro. Novidade (ou não): durante as filmagens, a actriz perdeu-se de amores pelo Josh Hartnett (vale a pena vê-lo em Lucky Number Slevin, em exibição nas salas), e já está a pensar partilhar o tecto com ele.
<< Home